quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Coroa de Natal - II e Lacinhos

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O Natal está a chegar
Já sei o que vou fazer
Um desenho bem bonito
E ao papá oferecer...

Um colar todo em massinhas
Ficará bem à mamã
Um boneco em plasticina
Eu darei à minha irmã

Depois irei acabar
A prenda do meu irmão
Um barco feito de noz
com a vela em papelão

O Natal está a chegar,,,
Vou ter cá um trabalhão
Ainda por cima não sei
O que vou dar ao meu cão


http://nacompanhiadostraquinas.blogspot.pt/2009/12/poesias-de-natal.html



Coroa de Natal - I

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Fernando Pessoa

Chove. É dia de Natal

Chove. É dia de Natal
Lá para o norte é melhor:
Há a neve que faz mal
E o frio que ainda é pior

E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar
Chove no Natal presente
Antes isso que nevar

Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção
Quando o corpo me arrefece
Tenho frio e Natal não

Deixo sentir a quem quadra
E o Natal a quem o fez
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Sacos/as de guardanapos



"Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça.
No sucesso, verificamos a quantidade; Na desgraça, a qualidade"
Confúcio



Para a minha amiga Sofia, com muita amizade e carinho, reconhecendo-lhe um coração e uma amizade do tamanho do Mundo. Decididamente, sempre me apoiou em todos os momentos de sucesso e de desgraça. OBRIGADA SOFIA

A pedido: 4 sacos de guardanapo
























terça-feira, 9 de junho de 2015

Mafalda - Toalha de rosto

Foi nome de duas rainhas portuguesas, Mafalda de Sabóia, esposa de D. Afonso Henriques, e de sua neta Mafalda Sanches, infanta de Portugal e rainha de Castela, considerada actualmente beata sob o nome de Santa Mafalda.

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MAFALDA - Será que a Mafalda, para quem foi feita, com muito carinho, esta toalha de mãos, vai gostar?




domingo, 31 de maio de 2015

Quando as crianças brincam
e eu as oiço brincar
qualquer coisa em minha alma
começa a se alegrar

E toda aquela infância
que não tive me vem
numa onda de alegria
que não foi de ninguém

Se quem fui é enigma
e quem serei visão
quem sou ao menos sinta
isto no meu coração

Fernando Pessoa, 1933