quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Saquinho de Cheiro

As dádivas feitas com carinho, duplicam o seu valor
Provérbio Hindu
 
 
 
Este saquinho de cheiro vai ser oferecido, hoje, a alguém que com carinho me tem ofertado alguns materiais que preciso para os meus bordados.
 
OBRIGADA LAURA
 
 Espero que goste
 
 
 
As dádivas feitas com carinho, duplicam o seu valor
Provérbio Hindu

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Verdes são os campos

 
Um avental para mim
 


Poema de: Luís Vaz de Camões
 
Música de: Zeca Afonso


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Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.

Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.

Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Blusa Branca ... Poesia Branca

Blusa branca bordada com os seguintes pontos:

a) Ponto Pé de Flor

b) Ponto Cheio

c) Ponto de Recorte

d) Ponto de Grilhão

e) Ponto de Cadeia


 
Poesia Branca
 
Poesia é uma composição poética feita em versos e pode ser dividida em Poema, Poesia Branca e Poesia Livre.
 
Poema é uma poesia com rima nos versos.
 
Poesia Branca é um poema sem rima, mas com métrica silábica (o número de sílabas do primeiro verso deve, obrigatoriamente, ser repetido nos demais versos do poema).
 
Há, ainda, a Poesia Livre que não chega a ser uma prosa poética por ter versos mais curtos. E não chega a ser um poema ou uma poesia branca por não prender-se à rima ou métrica silábica.
 
 
 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Caixinha para a minha filha




Caixinhas com sorrisos
 
Caixinhas com amor
 
Caixinhas com paz
 
Caixinhas com ternura
 
Caixinhas recheadas de beijinhos
 
Caixinhas repletas de abraços
 
Caixinhas com coragem
 
Caixinhas com conselhos
 
Caixinhas com miminhos
 
Caixinhas com esperança
 
Caixinhas com cores
 
Caixinhas perfumadas
 
Caixinhas, caixinhas,
 
Caixinhas, minha filha, para guardares o que te dou
 
escrito por Patrícia Ribeiro

domingo, 18 de novembro de 2012

Folhas caídas

 
 
Folhas Caídas
 

Folhas Caídas é uma colectânea de poesias escritas por Almeida Garrett, em 1853, um ano antes da morte do escritor.
 
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Não te Amo

Não te amo, quero-te: o amar vem d’alma.
E eu n’alma - tenho a calma,
A calma - do jazigo.
Ai! não te amo, não.

Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida - nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!

Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.

Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?

E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau, feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.

E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Queimadura

Devido a uma queimadura de 2º grau na minha mão direita, estarei sem poder bordar durante algum tempo.

Inicialmente seriam 2 meses mas como estou a recuperar bem talvez daqui a 1 mês já consiga.

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Muita água fria, muita água gelada, Ben-U-Ron, Caladryl Ice e Biafine (pomada milagrosa)

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Tive a mão mais de 6 horas dentro de água e aquele calor, aquele "fritar" por dentro parecia que não passava mas passou e agora, é colocar Caladryl gel para refrescar, Biafine para tratar e Ben-u-Ron no incío para combater as dores.

Estou a melhorar batante :)